segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DICAS PARA VIAJAR COM BEBES (CRIANÇAS) PARA OS EUA - Parte 1

(por Andrea, mãe coruja do Arthur)

       Tirando o passaporte: o procedimento é exatamente igual ao que
fazemos para tirar nosso passaporte, com a diferença que a Policia
Federal solicita que já levemos a foto (5X7) do nosso pequeno para
evitar atrasos na hora. Não se esqueça de que a criança deve ir junto
com os pais tanto para tirar quanto para buscar o passaporte. Outro
lembrete importante é olhar o prazo de vencimento do passaporte, pois
se a criança tiver menos de 1 ano o passaporte tem validade de apenas
um ano. Junte tal lembrete ao fato de que para entrar nos EUA é
preciso ter visto válido por seis meses.
       Tirando o visto: em tese também é igual ao dos pais, MAS se o papai
e mamãe já têm visto para os EUA, basta levar toda a documentação (ver
no site), inclusive o passaporte dos pais com o visto para os EUA e
deixar lá na embaixada. Depois vc receberá todos os passaportes pelo
correio. A validade do visto é de 10 anos, independente da idade da
criança.
       Avião: essa era a minha maior preocupação, em termos de
tudo...roupa, comida, sono, etc. No meu caso, a viagem completa
demoraria quase 20 horas...então levei 4 trocas de roupas, muitas
fraldas, 2 papinhas salgadas e 4 doces, leite em pó, mamadeira, suco e
leite de caixinha. Não se esqueça de pedir ao seu pediatra um remédio
para auxiliar no sono da criança, casa ela fique muito agitada e não
consiga dormir. Ah...pedi para o meu pediatra um kit básico de
remédios de emergência (febre, dor de ouvido, sono) e levei tudo
dentro do avião.
       Andando de carro: nos EUA, assim como no Brasil, é obrigatório o uso
da cadeirinha. No meu caso, como o tio do Arthur que ia nos buscar,
ele comprou a cadeira antes e já instalou no carro. Se for alugar um
carro, vc pode pedir o aluguel da cadeirinha também, mas preste
atenção na quantidade de dias, pois, dependendo, vale a pena comprar a
cadeira e trazer para o Brasil (nem que seja para vender no brechó
depois).
       Comida: esse é um grande problema dependendo da idade do seu filho.
No meu caso, como ficamos na casa do meu cunhado, eu comprava legumes,
carne, arroz e cozinhava para o Arthur (coitado!!). Não cheguei a
comprar, mas todo mundo que conheço diz que a papinha pronta de lá é
horrível! Enfim, se a comida salgada é ruim, a doce é infinitamente
melhor (em termos de opção) daquelas do Brasil. Além das papinhas
doces, há saladinhas de frutas prontas, balas de iogurte (uma delícia
e sem perigo de engasgo), biscoito específico para ‘ infants’ (bebes
entre 6 meses e 2 anos). Arthur adorou todas as guloseimas. Dos sucos
de caixinha, o Arthur gostou mais do Juice Juicy da Nestlé. Tem vários
sabores!
       Leite em pó: Nos EUA os bebes só usam formula até 1 ano, depois é
leite de caixa integral mesmo. Logo não tem leite em pó Ninho ou outra
marca para bebes. O pediatra liberou o uso do leite longa vida, Arthur
gostou, mas ficou muito agitado durante a noite...então, compramos o
famoso ‘ Leche Nido’ nos supermercados mexicanos. Lá vc encontra tudo
que existe por aqui e que, sabe lá porque motivo, não existe nos
supermercados americanos!
Bem essas são as dicas básicas de uma mãe de primeira viagem em
primeira viagem ao exterior!
No próximo post, dicas de COMPRAS para os pequenos! Até mais!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Caiu, e agora?

Ouvir o choro de uma criança depois de uma queda chega a ser desesperador. Pelo menos até ter a certeza de que nada mais grave aconteceu. Ainda assim, é importante saber o que fazer para que uma pequena lesão não se transforme em um problema maior. Preparamos um miniguia com dicas do que fazer quando a criança se machuca
Por Giuliano Agmont
(http://bebe.abril.com.br/03_05/saude/caiu-e-agora.php?pagina=&number=0)
1. Cortes
A primeira coisa a fazer é comprimir o local com um pano fino e limpo e erguer a região para cima, dificultando o bombeamento do sangue para lá. Depois, lave o local com água e sabão, de preferência um que seja neutro, sem perfume. Essa é a garantia de que o machucado não vai infeccionar. Quem preferir pode borrifar ou passar um medicamento antisséptico. Tente convencer o pequeno também a não ficar arrancando a casquinha. O ideal é que ela saia naturalmente. Outra dica é fazer um curativo simples para proteger a pele cortada da ação de germes. Diante da presença de pus, que sinaliza uma infecção, vale a pena procurar ajuda médica. Agora, se o ferimento for mais profundo, além da pele, será preciso levar a criança diretamente a um pronto-socorro. Lave o corte, envolva-o com gaze ou pano fino (sem fiapos), comprima bem para estancar o sangue e siga para o hospital. Importante: certifique-se de que a criança está vacinada contra o tétano, doença grave causada por uma bactéria presente em superfícies sujas (prego, asfalto, calçada etc.). Caso contrário, ela terá de ser imunizada logo após o ferimento. 

2. Batidas
Se a pancada for contra a cabeça, observe a reação da criança para identificar uma situação mais preocupante. Qualquer alteração pode ser o sinal de que há ali uma lesão interna a ser investigada. Desmaio, falta de coordenação, fala embrulhada e vômito indicam que algo está errado. Nesse caso, leve o pequeno a um pronto-socorro o quanto antes. Porém, se a batida não teve maiores consequências, além do choro escandaloso, repouse apenas um pano umedecido com água gelada no local para não subir um galo muito grande. Se o choque ocorrer em outro local do corpo, a dica é a mesma: água gelada por entre cinco e dez minutos para conter o inchaço e amenizar os indesejáveis hematomas, aqueles roxos que aparecem no dia seguinte e ficam lá por cerca de uma semana ou mais. Evite usar gelo para não queimar a pele da criança. 
3. Arranhões
O procedimento é similar ao do corte: lavar com água e sabão neutro. Dependendo da extensão do ferimento, o processo de cicatrização pode ser mais sofrido. É que a roupa da criança gruda na casquinha e abre a ferida a toda hora. Por isso, se a superfície do machucado for grande, procure fazer um curativo com gaze e esparadrapo para evitar esse tipo de problema e também reduzir os riscos de infecção. Continue lavando o local com água e sabão. Se o raspão começar a apresentar pus, dê um pulo no hospital só para garantir que nada mais grave acontecerá.
4. Inchaço
Regiões de articulação com inchaço podem indicar problemas mais graves. Se a criança apresenta inchaço, vermelhidão e calor no tornozelo no dia seguinte a uma queda de bicicleta, por exemplo, a situação é preocupante. É um sinal de que há um trauma interno e o corpo não está conseguindo resolver a situação. Nesse caso, vá a um pronto-socorro. Se o inchaço ocorrer na hora da queda, e a criança apresentar dificuldade de movimentar ou apoiar a região, em geral pé, perna, braço ou mão, há a chance de ser uma torção, uma trinca ou mesmo uma fratura. Aqui, só o ortopedista poderá fazer um diagnóstico. Se o inchaço for só da batida mesmo, vale a dica da compressa de água gelada por entre cinco e dez minutos.
5. Fratura
A queda de qualquer altura mais elevada ou em alta velocidade pode levar a fraturas. É um caso grave, que merece a supervisão médica imediata. Se a criança estiver inconsciente ou muita dor ao se movimentar, não mexa nela, sob pena de agravar uma lesão de coluna ou a própria fratura. O ideal é chamar um serviço de emergência. Se não for possível, procure uma superfície dura, como uma tábua ou porta, para transportá-la, sempre com muito cuidado e com mais de um adulto para auxiliar. Diante de uma fratura localizada, imobilize o membro machucado para reduzir a dor e o inchaço, além de amenizar a lesão. Se houver ferimento, será preciso limpá-lo com água corrente e estancar o sangue com uma compressão moderada antes de procurar a ajuda médica. Agora, mesmo que seu filho não pareça ter se machucado com gravidade, vale a pena levá-lo a um hospital depois de uma queda mais violenta. É que existem casos, como a chamada fratura de galho verde, que não incham e provocam uma dor discreta, mas que precisam ser tratados.

6. Quebra o dente
Não há muito o que fazer diante de um dente quebrado depois de uma queda. Se houver sangramento, será preciso levar a criança a um pronto-socorro odontológico. Caso contrário, é possível aguardar para levá-la a um dentista de confiança da família. O importante aqui é certificar-se de que o pequeno não está com o dente dentro da boca. Engoli-lo pode ser perigoso.

7. Irritação nos olhos
No caso de objetos estranhos no olho da criança, lave-o com água filtrada em abundância e procure um oftalmologista de plantão. Faça isso com a mão bem limpa. E não tente usar nenhum objeto doméstico para fazer o serviço que é do médico.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

NÓS nos EUA!

Se juntasse num pacote só as milhas viajadas pelos nossos pequenos talvez desse para dar uma volta no planeta. Viagens de carro ou de avião, para longe ou pra perto, os pequenos estão descobrindo as belezas do nosso país e de fora também. As terras do tio Sam já foram invadidas por quatro de nossa turminha.

Gabriel foi acompanhar a família em Nova York. O passeio no Central Park foi pra lá de agradável. O surfista Arthur adorou a Califórina! Segundo a mãe coruja Andréia, ele estava sempre de bom humor e sorrindo para todos os lados! Gostou tanto de passear no shopping que ao final já chegava e ia escolhendo o que comprar (ele já pegava os cabides e tudo).

A Disney, é claro, não ficou de fora da programação de férias dos colegas de escola Vinícius e Pedro. A curtição foi total! O Mickey definitivamente é o preferido da criançada de todas as idades.

Nas malas, além de boas fotos e muitas compras, dicas para as amigas corujonas que queiram se aventurar por aquelas bandas.

Boa viagem e até a próxima!

Gabriel, Arthur e Pedro se divertindo pra valer!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

VOLTA ÀS AULAS

Fevereiro chegou e com ele o início das aulas.

A turminha está de volta à escola. De volta para alguns e estreia para outros.

Adaptação para todo mundo, especialmente às mães que pela primeira vez vêem seus filhotes com uniforme e mochila a tira-colo.

As reações são diferentes para cada criança. A regra é não tem regra. Tímidos que surpreendem e descolados que choram. E nós, mães, como sempre, ficamos na plateia assistindo o crescimento e desenvolvimento dos pequenos.

E assim, dia a dia, eles vão se tornando, sob nossos olhos, adultos felizes!


Caio, Rafael e Davi: os loirinhos prontos para ir pra escola